quinta-feira, 7 de julho de 2011

Na trilha do sol

Na trilha do sol

 Quando o sol sair e fortemente brilhar

Sei que devo te esquecer

Sei que devo deixar de te amar

Queria te olhar nos olhos

Tocar seu cabelo

Sentir teu corpo

Lembrar daquele tempo

Distante mas bons tempos aqueles

Quanta ternura olhar a lua em sua companhia

Tempos aqueles que se  fundem em um acontecimento

Novos e velhos tempos nos tornam

A mente num só pensamento

Vou embora fecho a porta  o amor acabou

Você fica com as lembranças que te deixei

E eu fico com o resto do nosso amor

O mundo e grande e talvez eu torne a encontrá-la

Talvez seja em um  dia de sol

Ou em uma noite de luar

Ou em um jardim florido

Muitas são as flores a desabrochar

Perdido na noite

Vagando na escuridão

Buscando uma rasão de o próprio ser

O tempo nos transforma

Tornando-nos parte de um nada

Estou longe de ti, mas é conseqüência do destino

Estar longe de ti e estar longe deste mundo não ter vida

E nem rasão de viver

Enquanto isso vai sonhando com você

Um sonho dourado

Um sonho esperado

Um sonho roubado

Um sonho inusitado

Um sonho molhado

Um sonho apertado

Um sonho de amor

Mas nem tudo que se quer tornasse realidade

Vou seguir o sol iluminar onde existir escuridão

Seguir sua teimosia

Como o sol não se cansa de brilhar

Eu também não me canso de ter admirar

Pois sei que talvez um dia você possa me amar

Um comentário:

  1. a espernça e a ultima que morre, se o amor e veradeiro ele sera mais forte.

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