A morte que nem todo mundo vê
No horizonte desta estrada
Por não ter um grande amor
Aprendi a ser sosinho
Mas o coração batendo descontrolado pediu pra dizer ultimo gemido chamando pela vida
Pediu para lhe dizer tomado pela dor
Algo em mim esta morrendo por dentro
As horas que teimam e não passam as noites geladas e frias de inverno
Trazem-me a ferida que corrego, a dor que não para.
Que é a vitória que não consegui o amor
Fechamos os olhos para o mundo não querendo acredita
Se a ultima da vida faz o sonho acabar
O silencio é uma falta
Portanto o coração de quem vê seu amor dissolvendo na mão
Acaba-se na solidão
E a esperança que morre o sufoca em lagrima
Teima em não se findar
A solidão nos acompanha
A mágica do amor se torna feitiço das decepção
E este coração se torna um louco
Que de tanto bater chega a machuca
Calado covarde bandidu em um sopro de desespero pela vida se vê
A beira da morte acoado na jaula feito um bicho ferido
Da jaula não escapa esta condenado a morte
E esta morte e lenta
Como uma arvore que chora
Não é o corpo que morre
Mas a alma
E quando a alma morre
O espírito vaga solitário
O corpo permanece presente
Ocorre a transformação
O positivo pelo negativo
Não é um capricho nem uma escolha
Mas é o que discretamente resta da alma que morre
A dor e infinita e noz acompanha pro resto da vida
A saudade é um castigo
Ninguém escolhe em ser só
Mas a solidão essa sim nos escolhe
O fogo da solidão nos queima
O coração sangra
Levando a um mergulho infinito na dor
Vagando para sempre solitário em sofrimento calado
Mas movidos pela esperança a procura de seu amor
Vivendo um dia de cada vês sentindo saudade e não ter medo de chora
Chorando por dentro sorrindo por fora
Ninguém a vê, mas quando se da conta ela chega e simplismente acontece.
O medo assombra a verdade se torna arrida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário